Na usinagem CNC de roscas, como determinar os par?metros de corte de roscas ¨¦ provavelmente escolhido por muitos operadores de linha de frente com base na experi¨ºncia. ? ineg¨¢vel que os profissionais podem explorar gradualmente e encontrar par?metros de corte que est?o em linha com a produ??o real das empresas atrav¨¦s de observa??o cuidadosa ao longo do tempo. No entanto, para a maioria dos profissionais, ¨¦ necess¨¢rio dominar ainda mais algumas f¨®rmulas emp¨ªricas de corte de rosca, a fim de compreender rapidamente as precau??es no processamento de corte de rosca.
Pense nisso, em todo o processo de usinagem CNC, a usinagem de roscas ¨¦ a mais complexa e envolve a maioria das f¨®rmulas. Por exemplo, qual ¨¦ a largura da ferramenta de corte de fenda a ser selecionada para a usinagem do sulco de corte da rosca? Como calcular o di?metro principal, di?metro menor e di?metro de passo em roscas externas? Quantos furos de rosca interna foram perfurados? Qual ¨¦ a velocidade do eixo da rosca a ser tomada? Como devem ser usinadas roscas esquerda e multi-roscas? Quantas vezes a rosca ¨¦ alimentada e qual ¨¦ a taxa de alimenta??o radial para cada ferramenta?
Para alguns praticantes, eles podem ser muito familiares, mas para iniciantes, eles acham complicado? Tamb¨¦m existe que ele s¨® ¨¦ processado com base na experi¨ºncia do mestre professor? O prop¨®sito de escrever este artigo ¨¦ para este ¨²ltimo. Vou listar e resumir os pontos de conhecimento relevantes sobre roscas externas triangulares comuns na usinagem CNC.
Processamento de roscas
A partir do gr¨¢fico, pode-se ver que o cortador de rosca andou um total de 4 vezes, e a taxa de alimenta??o radial est¨¢ diminuindo gradualmente. Quanto diminui de cada vez? Se o cortador de rosca precisar funcionar 3 vezes, 5 vezes, etc., quanto de alimenta??o radial deve ser tomada para cada corrida? Este ¨¦ um t¨®pico importante para discuss?o hoje!
Par?metros b¨¢sicos dos fios
Na usinagem real, o di?metro externo d de cada rosca de corte real ¨¦ diferente. Para materiais pl¨¢sticos, d=d-0,1p; di?metro menor d2=d-2H=d-2X0,65 (0,54) P, onde 0,65 representa o coeficiente emp¨ªrico; A velocidade m¨¢xima n do eixo roscado ¨¦ 1200, n1200 / p-80, e 80 ¨¦ o fator de seguran?a, que tamb¨¦m ¨¦ uma f¨®rmula emp¨ªrica; A taxa de alimenta??o F ¨¦ f=p para thread ¨²nico e f=S para threads m¨²ltiplos. Os itens acima s?o os mais b¨¢sicos, mas vou me concentrar em explicar o n¨²mero de passes e taxa de alimenta??o para cada thread.
Na usinagem de roscas, quando a taxa de alimenta??o est¨¢ diminuindo continuamente, h¨¢ tamb¨¦m uma f¨®rmula de c¨¢lculo para a taxa de alimenta??o de cada caminho de corte, como segue
Ax representa a taxa de alimenta??o radial de cada vez, n representa o n¨²mero de passagens de ferramenta e j representa o n¨²mero de passagens de ferramenta por passagem. A primeira passagem ¨¦ de 0,3, seguida de 1, 2, 3..., dependendo do n¨²mero de cortes conclu¨ªdos.
Por exemplo, para roscas externas com um passo de 1,5 mm, uma profundidade total de rosca ap de 0,94 mm e 6 passagens de ferramenta, a taxa de alimenta??o para cada passagem ¨¦ calculada da seguinte forma:
Primeiro corte: a1=0,94/50,3=0,23mm;
O segundo corte: a2=0,94/51=0,42mm, com taxa de alimenta??o de 0,42-0,23=0,19mm;
O terceiro corte: a3=0,94/52=0,59mm, com taxa de alimenta??o de 0,59-0,42=0,17mm;
O quarto corte: a4=0,94/53=0,73mm, com uma taxa de alimenta??o de 0,73-0,59=0,14mm;
O quinto corte: a5=0,94/54=0,84mm, com taxa de alimenta??o de 0,84-0,73=0,11mm;
O sexto corte: a6=0,94/55=0,94mm, com uma taxa de alimenta??o de 0,94-0,84=0,10mm;
Para profissionais que frequentemente envolvem processamento de threads, recomenda-se dominar as f¨®rmulas acima.