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Compartilhando o princ¨ªpio de funcionamento de pequenos centros de usinagem comumente mencionados na ind¨²stria
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Compartilhando o princ¨ªpio de funcionamento de pequenos centros de usinagem comumente mencionados na ind¨²stria

Tempo de liberta??o£º2024-11-20     N¨²mero de visualiza??es :


Para entender o princ¨ªpio de funcionamento de um pequeno centro de usinagem, ¨¦ necess¨¢rio primeiro esclarecer os componentes do pequeno centro de usinagem. O pequeno centro de usinagem ¨¦ composto principalmente por cinco partes: sistema de controle num¨¦rico, dispositivo de detec??o, dispositivo de acionamento, corrente de transmiss?o de m¨¢quina-ferramenta e servo motor. Cada pe?a tem fun??es especiais. Abaixo, apresentaremos seus respectivos princ¨ªpios de trabalho a partir dessas cinco partes, para que todos possam ter uma certa compreens?o do pequeno centro de usinagem.

Parte 1: Sistema de controle num¨¦rico: Equivalente ao c¨¦rebro de um pequeno centro de usinagem, ele precisa processar sinais el¨¦tricos de dispositivos de detec??o, dispositivos de acionamento e servo motores, esclarecer o status geral da m¨¢quina-ferramenta e fazer instru??es para a pr¨®xima etapa do trabalho. Por exemplo, um pequeno centro de usinagem executa um comando de mudan?a de ferramenta. Os dispositivos de detec??o envolvidos incluem servo motores, sensores de ferramentas de fixa??o do fuso e sensores de n¨²mero do carregador de ferramentas.O sistema determina a posi??o espacial do movimento do eixo atrav¨¦s do servo motor, determina se a ferramenta est¨¢ instalada no eixo atrav¨¦s do sensor da ferramenta de fixa??o do eixo e confirma o n¨²mero da ferramenta no carregador de ferramentas neste momento atrav¨¦s do sensor de n¨²mero do carregador de ferramentas. O sistema de controle final usa sinais transmitidos por diferentes dispositivos de detec??o em momentos diferentes como dados de refer¨ºncia para fazer a pr¨®xima a??o. O sistema de controle num¨¦rico determina diretamente a estabilidade de pequenos centros de usinagem, ent?o a sele??o cuidadosa do sistema ¨¦ necess¨¢ria.

Parte 2: Dispositivo de acionamento: equivalente ao cerebelo e tronco cerebral de um pequeno centro de usinagem, ele pode processar alguns sinais de baixo n¨ªvel, tais como sinais de velocidade e posi??o transmitidos por servo motores. Ele ajudou o sistema a lidar com um grande n¨²mero de tarefas tediosas enquanto controlava diretamente a opera??o do servo motor. Por isso, o seu papel tamb¨¦m ¨¦ muito importante.

Parte tr¨ºs: Dispositivo de detec??o: Equivalente ¨¤ pele, olhos e ouvidos, ele precisa coletar o status da m¨¢quina-ferramenta atrav¨¦s de sensores para fornecer refer¨ºncia de dados de movimento para o sistema. A falha do sensor que faz com que a m¨¢quina-ferramenta n?o receba o sinal correspondente aumentar¨¢ consideravelmente a taxa de acidente.

Parte Quatro: Servomotor: Equivalente ao cora??o, ¨¦ a principal fonte de energia para pequenos centros de usinagem. Devido aos sensores de posi??o e velocidade embutidos, serve como um dispositivo de detec??o parcial e, portanto, o servo motor determina diretamente a precis?o da m¨¢quina-ferramenta.

Parte 5: Corrente de transmiss?o de m¨¢quina-ferramenta: ? equivalente aos m¨²sculos e membros de um pequeno centro de usinagem, que pode transmitir a pot¨ºncia dos servomotores e alcan?ar a finalidade de transmiss?o de energia. ? o componente mec?nico que determina principalmente a precis?o da m¨¢quina-ferramenta.

Entendendo os cinco componentes importantes de um pequeno centro de usinagem, podemos entender melhor seu princ¨ªpio. O pequeno centro de usinagem transmite sinais para o sistema atrav¨¦s de um dispositivo de detec??o, e o sistema fornece instru??es de a??o. O driver e a cadeia de transmiss?o executam a a??o e, finalmente, o dispositivo de detec??o devolve o sinal de a??o. O sistema julga que o comando de execu??o est¨¢ completo. Este ¨¦ o princ¨ªpio de funcionamento de um pequeno centro de usinagem, e acredito que entender o princ¨ªpio de um pequeno centro de usinagem ter¨¢ um papel orientador importante na escolha de um.