O forjamento ¨¦ um objeto que comprime o metal em uma forma desejada ou for?a compressiva apropriada atrav¨¦s da deforma??o pl¨¢stica. Esta for?a ¨¦ geralmente conseguida atrav¨¦s do uso de um martelo ou press?o. O processo de forjamento forma uma estrutura de part¨ªcula, melhorando as propriedades f¨ªsicas do metal. Em componentes pr¨¢ticos, com design adequado, as part¨ªculas podem fluir ao longo da dire??o principal da press?o.
1. ao considerar a temperatura dos forjados, a queda de temperatura quando o tarugo entra em contato com o molde deve ser levada em conta, e o molde deve ser pr¨¦-aquecido;
2. para ligas com alta dificuldade de deforma??o, deforma??o lenta deve ser usada tanto quanto poss¨ªvel, e a deforma??o do curso de martelos ou prensas deve ser controlada dentro de cerca. Para materiais sens¨ªveis ¨¤ velocidade, os efeitos da temperatura devem ser considerados ao selecionar a velocidade de deforma??o;
3. a plasticidade do forjamento de matriz fechada ¨¦ melhor do que a do forjamento de matriz aberta, e a plasticidade do forjamento de matriz aberta ¨¦ melhor do que a do forjamento de matriz livre. No processo de forjamento livre, o alongamento da bigorna e a rugosidade de grava??o do anel podem exercer melhor a plasticidade do metal do que a rugosidade de grava??o livre de bigorna plana e anel.
4. Quando a baixa extens?o da plasticidade ocorre, preste aten??o em selecionar uma propor??o apropriada da alimenta??o. Se a rela??o de alimenta??o for muito pequena, a deforma??o ser¨¢ concentrada nas partes superior e inferior, e n?o pode ser totalmente forjada. Tens?o de tra??o ser¨¢ gerada na dire??o axial, levando a rachaduras transversais. No processo de rugosidade do zirc?nio, a fim de melhorar a irregularidade da deforma??o e gerar rachaduras superficiais, rugosidade macia do zirc?nio ou rugosidade sobreposta do zirc?nio (usado para forjar componentes do bolo) s?o usados geralmente.
5. Se o processo de forjamento ¨¦ considerado como p¨®s-processamento, deve-se evitar tanto quanto poss¨ªvel forjar no n¨ªvel cr¨ªtico de deforma??o, a fim de obter uma estrutura cristalina grosseira. Especificamente, os metais t¨ºm boa plasticidade e baixa for?a de deforma??o de alta temperatura, por isso devem ser forjados para deforma??es muito maiores do que o grau cr¨ªtico de deforma??o. Durante a calibra??o de baixa temperatura, pequenas deforma??es menores do que o grau cr¨ªtico de deforma??o s?o usadas para modifica??es locais.
6. devido ¨¤ sele??o inadequada da temperatura e do grau da deforma??o, quando as part¨ªculas se tornam ¨¢speras, a estrutura da part¨ªcula pode ser refinada atrav¨¦s da transi??o da fase do tratamento t¨¦rmico. No entanto, para a?os que n?o sofrem transfer¨ºncia de fase durante o tratamento t¨¦rmico, como a?o, uma microestrutura fina e uniforme pode ser obtida durante o forjamento. Portanto, a aten??o deve ser dada a esses materiais durante o forjamento.
7. Devido ¨¤ estrutura da fibra formada pela deforma??o t¨¦rmica, as propriedades mec?nicas dos metais ser?o anisotr¨®picas, com a, Z e AK nas propriedades mec?nicas longitudinais muito maiores do que os indicadores correspondentes na dire??o transversal, e a resist¨ºncia RM em ambas as dire??es. A diferen?a em re ¨¦ muito pequena;
8. a influ¨ºncia da deforma??o quente nas propriedades mec?nicas ¨¦ limitada: quando a rela??o de forjamento n?o ¨¦ maior que 5, as propriedades mec?nicas do metal s?o mais r¨¢pidas, e a anisotropia das propriedades mec?nicas do metal n?o ¨¦ ¨®bvia. Quando a rela??o de forjamento ¨¦ maior que 5, a anisotropia das propriedades mec?nicas causadas pela estrutura da fibra torna-se cada vez mais aparente com o aumento da rela??o de forjamento, quase sem propriedades mec?nicas longitudinais e uma diminui??o acentuada das propriedades mec?nicas transversais. Portanto, a deforma??o excessiva ¨¦ prejudicial ¨¤ qualidade dos forjados.