O Processamento de chapas met¨¢licas ¨¦ um processo de trabalho frio abrangente para chapas met¨¢licas (geralmente abaixo de 6mm), incluindo cisalhamento, perfura??o, dobra, soldagem, rebitagem, moldagem e tratamento de superf¨ªcie. Sua caracter¨ªstica proeminente ¨¦ que a espessura da mesma pe?a ¨¦ consistente.
M¨¦todo de processamento de chapas met¨¢licas: Processamento n?o molde: O processo de processamento de chapas met¨¢licas atrav¨¦s de equipamentos tais como perfura??o num¨¦rica, corte a laser, m¨¢quinas de corte, m¨¢quinas de dobra, m¨¢quinas de rebitagem, etc ? geralmente usado para a produ??o de amostras ou produ??o de pequenos lotes, com custos elevados. Ciclo de processamento curto e resposta r¨¢pida. Processamento de moldes: Usando moldes fixos para processar chapas met¨¢licas, geralmente h¨¢ moldes de corte e moldagem, usados principalmente para produ??o em massa com custos mais baixos. O custo inicial do molde ¨¦ alto e a qualidade das pe?as ¨¦ garantida. O ciclo de processamento precoce ¨¦ longo e o custo do molde ¨¦ alto. Processo de processamento de chapas met¨¢licas: corte: perfura??o num¨¦rica, corte a laser, m¨¢quina de corte
Forma??o - dobra, alongamento, perfura??o: m¨¢quinas de dobra, m¨¢quinas de perfura??o, etc
Outro processamento: rebitagem, rosqueamento, etc.
Soldagem: o m¨¦todo de conex?o de chapa met¨¢lica
Tratamento de superf¨ªcie: pulveriza??o do p¨®, galvanoplastia, desenho do fio, serigrafia, etc.
Tecnologia de processamento de chapas met¨¢licas - Os principais m¨¦todos de corte para chapas met¨¢licas incluem perfura??o num¨¦rica, corte a laser, m¨¢quinas de corte e corte de moldes. O CNC ¨¦ atualmente um m¨¦todo comumente usado, e o corte a laser ¨¦ usado principalmente na fase de amostragem (ou tamb¨¦m pode processar pe?as de chapa de a?o inoxid¨¢vel), com altos custos de processamento.
Abaixo, introduziremos principalmente o corte de chapa met¨¢lica usando perfura??o num¨¦rica
A perfura??o num¨¦rica, tamb¨¦m conhecida como m¨¢quina de perfura??o CNC de torre, pode ser usada para cortar, perfurar, esticar furos, nervuras rolantes, persianas de perfura??o, etc Sua precis?o de usinagem pode chegar a +/-0,1 mm.
A espessura da chapa met¨¢lica usinada CNC ¨¦:
Chapas laminadas a frio e laminadas a quente 4.0mm
Placa de alum¨ªnio 5.0mm
Placa de a?o inoxid¨¢vel 2.0mm
H¨¢ um requisito de tamanho m¨ªnimo para perfura??o. O tamanho m¨ªnimo de perfura??o est¨¢ relacionado ¨¤ forma do furo, ¨¤s propriedades mec?nicas do material e ¨¤ espessura do material. (Como mostrado na figura abaixo)
2. o espa?amento e a dist?ncia da borda dos furos de perfura??o. Quando a dist?ncia m¨ªnima entre a borda de perfura??o da pe?a e a borda externa da pe?a n?o ¨¦ paralela ¨¤ borda externa da pe?a, a dist?ncia m¨ªnima n?o deve ser inferior ¨¤ espessura do material t; Quando paralelo, n?o deve ser inferior a 1,5t. (Como mostrado na figura abaixo)
3. ao esticar furos, a dist?ncia m¨ªnima entre o furo de estiramento e a borda ¨¦ 3T, a dist?ncia m¨ªnima entre dois furos de estiramento ¨¦ 6T, e a dist?ncia segura m¨ªnima entre o furo de estiramento e a borda de dobra (dentro) ¨¦ 3T + R (T ¨¦ a espessura da chapa met¨¢lica, R ¨¦ o filete de dobra)
4. ao perfurar furos em pe?as esticadas e dobradas e pe?as desenhadas profundas, uma certa dist?ncia deve ser mantida entre a parede do furo e a parede reta. (Como mostrado na figura abaixo)
Tecnologia de processamento de chapas met¨¢licas - Formar chapas met¨¢licas envolve principalmente dobrar e esticar a chapa met¨¢lica.
1. dobra de chapa met¨¢lica 1.1 dobra de chapa met¨¢lica usa principalmente m¨¢quinas de dobra.
A precis?o de usinagem da m¨¢quina dobr¨¢vel;
Uma dobra: +/-0,1 mm
Metade dobra: +/-0.2mm
Mais de 20% de desconto: +/-0.3mm
O princ¨ªpio b¨¢sico da sequ¨ºncia de processamento de dobra ¨¦ dobrar de dentro para fora e de pequeno para grande. Formas especiais devem ser dobradas primeiro, e o processo anterior n?o deve afetar ou interferir com os processos subsequentes ap¨®s a forma??o.
1.3 Formas comuns de faca de dobra:
Formas comuns em V:
1.4 Raio m¨ªnimo de curvatura das pe?as dobradas:
Quando o material ¨¦ dobrado, a camada externa ¨¦ esticada e a camada interna ¨¦ comprimida na ¨¢rea arredondada. Quando a espessura do material ¨¦ constante, quanto menor o r interno, mais severas a tens?o e compress?o do material; Quando a tens?o de tra??o do canto arredondado externo excede a resist¨ºncia final do material, rachaduras e fraturas ocorrer?o. Portanto, o projeto estrutural das pe?as dobradas deve evitar raios de canto arredondado de dobra muito pequenos. O raio m¨ªnimo de curvatura dos materiais comumente usados na empresa ¨¦ mostrado na tabela abaixo.
Tabela de raio m¨ªnimo de curvatura para pe?as dobradas:
O raio de flex?o refere-se ao raio interno da pe?a dobrada, e t ¨¦ a espessura da parede do material.
A altura da borda reta da parte dobrada ¨¦ 1,5:
Em geral, a altura m¨ªnima da borda reta n?o deve ser muito pequena, e o requisito m¨ªnimo da altura ¨¦: h>2t
Se a altura da borda reta h2t da pe?a dobrada for necess¨¢ria, primeiro aumente a altura da borda de dobra e, em seguida, processe-a para o tamanho exigido ap¨®s a dobra; Ou, depois de processar sulcos rasos na zona de deforma??o de flex?o, execute a flex?o.
1.6 Altura m¨ªnima da borda reta de flex?o com ?ngulo obl¨ªquo na borda curva:
Quando uma parte curva com uma borda inclinada ¨¦ dobrada, a altura m¨ªnima do lado ¨¦: h=(2-4) t> 3mm
1.7 Dist?ncia da borda dos furos em pe?as dobradas:
Dist?ncia da borda do furo: Perfure o furo primeiro e depois dobre-o. A posi??o do furo deve estar fora da zona de deforma??o de flex?o para evitar a deforma??o do furo durante a flex?o. A dist?ncia entre a parede do furo e a borda curva ¨¦ mostrada na tabela abaixo.
1.8 Incis?o de processo para flex?o local:
A linha de flex?o da pe?a dobrada deve evitar a posi??o de mudan?as repentinas de tamanho. Ao dobrar um determinado segmento da borda localmente, a fim de evitar a concentra??o de tens?o e rachaduras em cantos afiados, a curva de dobra pode ser movida uma certa dist?ncia para deixar a mudan?a repentina de tamanho (Figura a), ou um sulco de processo (Figura b) pode ser aberto, ou um furo de processo pode ser perfurado (Figura c). Preste aten??o aos requisitos de tamanho no diagrama: SR; Largura da fenda kt; Profundidade da ranhura Lt+R+k/2.
1.9 As bordas de dobra com bordas chanfradas devem evitar zonas de deforma??o:
1.10 Requisitos de projeto para pregas de chapa met¨¢lica (bordas mortas):
O comprimento da borda morta das pregas de chapa met¨¢lica est¨¢ relacionado ¨¤ espessura do material. Como mostrado na figura a seguir, o comprimento m¨ªnimo de uma borda morta ¨¦ geralmente L3.5t+R.
Entre eles, t ¨¦ a espessura da parede do material, e R ¨¦ o raio de flex?o interno m¨ªnimo do processo anterior (como mostrado ¨¤ direita na figura abaixo) antes da borda ser morta.
1.11 Furos de posicionamento do processo adicionados:
Para garantir o posicionamento preciso do branco no molde e evitar o desvio do branco durante a dobra, furos de posicionamento do processo devem ser adicionados com anteced¨ºncia durante o projeto, como mostrado na figura a seguir. Especialmente para pe?as que foram dobradas v¨¢rias vezes, os furos de processo devem ser usados como refer¨ºncia de posicionamento para reduzir erros cumulativos e garantir a qualidade do produto.
Ao rotular as dimens?es das pe?as dobradas, deve-se considerar a processabilidade:
Como mostrado na figura acima, a) perfurar primeiro e depois dobrar, a precis?o da dimens?o L ¨¦ f¨¢cil de garantir e o processamento ¨¦ conveniente. b) Se a exig¨ºncia da precis?o para a dimens?o L ¨¦ alta, ¨¦ necess¨¢rio dobrar primeiro e depois processar o furo, que ¨¦ problem¨¢tico processar.
Existem muitos fatores que afetam o retorno el¨¢stico das pe?as dobradas, incluindo as propriedades mec?nicas do material, espessura da parede, raio de flex?o e press?o positiva durante a flex?o. Quanto maior a rela??o entre o raio interno da parte dobrada e a espessura da placa, maior o rebote. O m¨¦todo de suprimir o rebote de uma perspectiva de projeto, como o rebote de pe?as dobradas, ¨¦ atualmente evitado principalmente pelos fabricantes durante o projeto do molde, tomando certas medidas. Ao mesmo tempo, melhorar certas estruturas no projeto pode reduzir o ?ngulo de retorno el¨¢stico, como mostrado na figura a seguir: pressionar nervuras de refor?o na ¨¢rea de flex?o n?o s¨® pode aumentar a rigidez da pe?a de trabalho, mas tamb¨¦m ajudar a suprimir o retorno el¨¢stico.
2. estiramento de chapas met¨¢licas O estiramento de chapas met¨¢licas ¨¦ completado principalmente por CNC ou perfura??o convencional, exigindo v¨¢rios perfuradores de estiramento ou moldes.
A forma da parte esticada deve ser o mais simples e sim¨¦trica poss¨ªvel e deve ser formada em um trecho, tanto quanto poss¨ªvel.
As pe?as que requerem v¨¢rios alongamentos devem permitir poss¨ªveis marcas de superf¨ªcie durante o processo de alongamento.
Na premissa de garantir requisitos de montagem, deve ser permitido esticar as paredes laterais com uma certa inclina??o.
2.1 Requisitos para o raio do filete entre o fundo da parte esticada e a parede reta:
Como mostrado na figura abaixo, o raio do filete entre o fundo da parte esticada e a parede reta deve ser maior do que a espessura da placa, ou seja, r1t. A fim de tornar o processo de alongamento mais suave, r1= (3-5) t ¨¦ geralmente tomado, e o raio m¨¢ximo do fil¨¦ deve ser menor ou igual a 8 vezes a espessura da placa, que ¨¦ r18t.
2.2 Raio de arredondamento entre o flange e a parede da pe?a esticada
O raio do filete entre a flange e a parede da parte esticada deve ser maior do que o dobro da espessura da placa, ou seja, r22t. A fim de tornar o processo de alongamento mais suave, r2= (5-10) t ¨¦ geralmente tomado, e o raio m¨¢ximo da flange deve ser menor ou igual a 8 vezes a espessura da placa, ou seja, r28t. (Ver a figura acima)
2.3 Di?metro interno da cavidade de pe?as esticadas circulares
O di?metro interno da pe?a de alongamento circular deve ser tomado como D d + 10t, de modo que a placa de press?o seja pressionada firmemente sem enrugar durante o alongamento. (Ver a figura acima)
2.4 Raio de arredondamento entre paredes adjacentes de pe?as retangulares esticadas
O raio do fil¨¦ entre as paredes adjacentes de uma pe?a retangular esticada deve ser tomado como r3 3t. Para reduzir o n¨²mero de alongamentos, r3 H/5 deve ser tomado o m¨¢ximo poss¨ªvel, para que possa ser puxado de uma s¨® vez.
Requisitos para a rela??o dimensional entre a altura e o di?metro de uma pe?a de estiramento livre de flange redonda 2,5 durante a forma??o ¨²nica
Ao formar uma pe?a de alongamento livre de flange circular de uma s¨® vez, a rela??o entre altura H e di?metro d deve ser menor ou igual a 0,4, ou seja, H/d 0,4, como mostrado na figura a seguir.
2.6 Varia??o da espessura do material esticado:
A espessura do material esticado muda devido aos diferentes n¨ªveis de tens?o aplicados a cada pe?a. De um modo geral, a espessura original ¨¦ mantida no centro da parte inferior, o material nos cantos arredondados da parte inferior torna-se mais fino, o material perto da flange na parte superior torna-se mais grosso e o material ao redor dos cantos arredondados da pe?a esticada retangular torna-se mais grosso.
2.7 M¨¦todo de marca??o para dimens?es do produto de pe?as esticadas
Ao projetar produtos el¨¢sticos, as dimens?es no desenho do produto devem ser claramente indicadas para garantir que as dimens?es externas e internas sejam garantidas e as dimens?es internas e externas n?o possam ser marcadas simultaneamente.
2.8 M¨¦todo para anotar toler?ncias dimensionais de pe?as esticadas
O raio interno do arco convexo c?ncavo da pe?a esticada e a toler?ncia da dimens?o da altura da pe?a esticada cil¨ªndrica formada de uma s¨® vez s?o desvios sim¨¦tricos frente e verso, com um valor de desvio de metade do valor absoluto da toler?ncia de precis?o do padr?o nacional (GB) n¨ªvel 16, e s?o numerados.
3. outra forma??o de chapa met¨¢lica: Refor?o de nervuras - Pressionando nervuras em pe?as de metal planas ajuda a aumentar a rigidez estrutural.
Louvers - Louvers s?o comumente usados em v¨¢rios inv¨®lucros ou inv¨®lucros para fornecer ventila??o e dissipa??o de calor.
Flange de furo (furo de alongamento) - usado para usinar roscas ou aumentar a rigidez da abertura do furo.
3.1 Refor?o:
Selec??o da Estrutura e do Tamanho do Refor?o
As dimens?es m¨¢ximas para espa?amento convexo e dist?ncia de borda convexa s?o selecionadas de acordo com a tabela abaixo.
3.2 Louvers
O m¨¦todo de formar persianas ¨¦ cortar o material usando uma borda do molde convexo, enquanto as partes restantes do molde convexo simultaneamente esticam e deformam o material, formando uma forma ondulante com uma abertura lateral.
A estrutura t¨ªpica da grelha ¨¦ mostrada na figura a seguir
Requisito de tamanho da grelha: a4t; b6t£»h5t£»L24t£»r0.5t¡£
3.3 Flangeamento de furos (furos de alongamento)
Existem muitas formas de flange de furo, e o comum ¨¦ usinar o flange de furo interno de roscas.
Tecnologia de processamento de chapas met¨¢licas - rebitagem de outros acess¨®rios de chapas met¨¢licas processadas, tais como porcas de rebite, parafusos de rebite, colunas de guia de rebite, etc.
2. Tapping de furos roscados em chapa met¨¢lica.
Espessura da chapa met¨¢lica t< ?s 1,5 horas, use o toque de borda invertida. Quando a espessura da chapa met¨¢lica ¨¦ t1.5, a batida direta pode ser usada.
Tecnologia de processamento de chapas met¨¢licas - Ao soldar no projeto de estruturas de soldagem de chapas met¨¢licas, deve ser implementado para "organizar simetricamente soldas e pontos de soldagem, e evitar interse??o, agrega??o e sobreposi??o.Soldas secund¨¢rias e pontos de soldagem podem ser interrompidos, e soldas principais e pontos de soldagem devem ser conectados."
A soldagem comumente usada em chapas met¨¢licas inclui soldagem por arco, soldagem por resist¨ºncia, etc.
Deve haver espa?o suficiente de soldagem entre chapa met¨¢lica soldada a arco, e o espa?o m¨¢ximo de soldagem deve estar entre 0,5 e 0,8 mm. A costura da solda deve ser uniforme e plana.
2. a superf¨ªcie de soldadura da soldadura da resist¨ºncia deve ser lisa, sem rugas, rebote, etc.
As dimens?es da soldadura por resist¨ºncia s?o mostradas na tabela abaixo:
Dist?ncia entre juntas de solda de resist¨ºncia
Em aplica??es pr¨¢ticas, ao soldar pe?as pequenas, os dados na tabela abaixo podem ser referidos.
Ao soldar pe?as de grande porte, a dist?ncia entre pontos pode ser aumentada apropriadamente, geralmente n?o menos de 40-50mm. Para pe?as n?o estressadas, a dist?ncia entre pontos de soldagem pode ser aumentada para 70-80mm.
Espessura da placa t, di?metro da junta de solda d, di?metro m¨ªnimo da junta de solda dmin e dist?ncia m¨ªnima e entre as juntas de solda. Se a placa for uma combina??o de espessuras diferentes, selecione de acordo com a placa mais fina.
N¨²mero de camadas e propor??o da espessura do material da chapa met¨¢lica da soldadura da resist¨ºncia
A chapa met¨¢lica para soldagem por ponto de resist¨ºncia ¨¦ geralmente de 2 camadas, com um m¨¢ximo de 3 camadas.A rela??o de espessura de cada camada da junta soldada deve estar entre 1/3 e 3.
Se for necess¨¢rio soldar uma placa de tr¨ºs camadas, a rela??o de espessura do material deve ser verificada primeiro. Se for razo¨¢vel, a soldagem pode ser realizada. Se n?o for razo¨¢vel, furos de processo ou entalhes de processo devem ser considerados. Para soldagem de duas camadas, os pontos de soldagem devem ser escalonados.
Tecnologia de processamento de chapas met¨¢licas - M¨¦todos de conex?o: Isso introduz principalmente os m¨¦todos de conex?o de chapas met¨¢licas durante o processamento, incluindo rebitagem de rebite, soldagem (como mencionado acima), rebitagem de desenho de furo e rebitagem TOX.
Rebite rebite: Este tipo de rebite ¨¦ comumente referido como um rebite de tra??o, que envolve rebitar duas pe?as de chapa met¨¢lica juntos atrav¨¦s de um rebite de tra??o.
2. soldagem (como mencionado anteriormente) 3. desenho e rebitagem: Uma parte ¨¦ um furo de desenho, e a outra parte ¨¦ um furo escareado, que ¨¦ feito em um corpo de conex?o insepar¨¢vel atrav¨¦s de rebita??o.
Superioridade: O furo de extra??o e seu furo de afundamento correspondente t¨ºm fun??o de posicionamento. A for?a de rebitagem ¨¦ alta e a efici¨ºncia de rebitagem atrav¨¦s de moldes tamb¨¦m ¨¦ relativamente alta.
4. rebita??o TOX: Pressione a parte conectada no molde c?ncavo atrav¨¦s de um molde convexo simples. Sob press?o adicional, o material dentro do molde c?ncavo flui para fora. O resultado ¨¦ um ponto de conex?o circular sem bordas ou rebarbas, o que n?o afeta sua resist¨ºncia ¨¤ corros?o. Mesmo para placas com revestimento ou camada de tinta spray na superf¨ªcie, as caracter¨ªsticas originais de resist¨ºncia ¨¤ ferrugem e corros?o podem ser mantidas porque o revestimento e a camada de tinta tamb¨¦m podem reter as caracter¨ªsticas originais de resist¨ºncia ¨¤ ferrugem e corros?o, como o revestimento e a camada de tinta tamb¨¦m deformam e fluem juntos. O material ¨¦ espremido em ambos os lados e na placa ao lado do molde c?ncavo, formando pontos de conex?o TOX. Como mostrado na figura seguinte:
Tecnologia de processamento de chapas met¨¢licas - O tratamento de superf¨ªcie pode fornecer prote??o anticorrosiva e efeitos decorativos na superf¨ªcie da chapa met¨¢lica. Os tratamentos de superf¨ªcie comuns para chapas met¨¢licas incluem pulveriza??o em p¨®, eletrogalvaniza??o, galvaniza??o por imers?o a quente, oxida??o de superf¨ªcie, desenho de superf¨ªcie, serigrafia, etc.
Antes do tratamento de superf¨ªcie da chapa met¨¢lica, manchas de ¨®leo, ferrugem, esc¨®ria de soldagem, etc., devem ser removidas da superf¨ªcie da chapa met¨¢lica.
Pulveriza??o em p¨®: Existem dois tipos de pulveriza??o de superf¨ªcie para chapa met¨¢lica: tinta l¨ªquida e em p¨®. O comumente usado ¨¦ tinta em p¨®. Pulverizando p¨®, adsor??o eletrost¨¢tica, cozimento de alta temperatura e outros m¨¦todos, uma camada de v¨¢rias cores de tinta ¨¦ pulverizada na superf¨ªcie da chapa met¨¢lica para embelezar a apar¨ºncia e aumentar o desempenho anticorrosivo do material. ? um m¨¦todo de tratamento de superf¨ªcie comumente usado.
Nota: Pode haver alguma diferen?a de cor nas cores pulverizadas por fabricantes diferentes, de modo que a chapa met¨¢lica da mesma cor no mesmo equipamento deve ser pulverizada do mesmo fabricante tanto quanto poss¨ªvel.
2. a galvaniza??o de superf¨ªcie de chapas galvanizadas e galvanizadas por imers?o a quente ¨¦ um m¨¦todo de tratamento anticorrosivo de superf¨ªcie comumente usado, e pode desempenhar um certo papel em embelezar a apar¨ºncia. A galvaniza??o pode ser dividida em eletrogalvaniza??o e galvaniza??o por imers?o a quente.
A apar¨ºncia da eletrogalvaniza??o ¨¦ relativamente brilhante e plana, com uma camada galvanizada fina, que ¨¦ comumente usada.
O revestimento de zinco por imers?o a quente ¨¦ mais grosso e pode produzir uma camada de liga de zinco de ferro, que tem resist¨ºncia ¨¤ corros?o mais forte do que a eletrogalvaniza??o.
3. oxida??o de superf¨ªcie: Isto introduz principalmente a anodiza??o de superf¨ªcie de ligas de alum¨ªnio e alum¨ªnio.
A anodiza??o de superf¨ªcie de alum¨ªnio e ligas de alum¨ªnio pode ser oxidada em v¨¢rias cores, fornecendo efeitos protetores e decorativos. Ao mesmo tempo, um filme de ¨®xido an¨®dico pode ser formado na superf¨ªcie do material, que tem alta dureza e resist¨ºncia ao desgaste, bem como boas propriedades de isolamento el¨¦trico e isolamento t¨¦rmico.
4. desenho de fio de superf¨ªcie: Coloque o material entre os rolos superiores e inferiores da m¨¢quina de desenho de fio, com uma correia de areia anexada aos rolos. Movido por um motor, o material passa atrav¨¦s das correias de areia superior e inferior, deixando marcas na superf¨ªcie do material. A espessura das marcas varia dependendo do tipo de correia de areia, e sua principal fun??o ¨¦ embelezar a apar¨ºncia. O m¨¦todo de tratamento de superf¨ªcie do desenho do fio ¨¦ geralmente considerado para materiais de alum¨ªnio.
5. Serigrafia ¨¦ um processo de impress?o de v¨¢rias marca??es na superf¨ªcie dos materiais. Existem geralmente dois m¨¦todos: serigrafia plana e impress?o de transfer¨ºncia. serigrafia ¨¦ usada principalmente em superf¨ªcies planas gerais, mas se houver po?os mais profundos, impress?o de transfer¨ºncia ¨¦ necess¨¢ria.
A serigrafia requer um molde de seda.
Anexo de refer¨ºncia de precis?o do processamento de chapas met¨¢licas:
GBT13914-2002 Toler?ncias dimensionais para pe?as estampadas
Toler?ncia do ?ngulo das pe?as de carimbo GBT13915-2002-T
GB-T15005-2007 Pe?as carimbadas - Limitando desvios sem toler?ncias especificadas
GB-T 13916-2002 Pe?as estampadas - Forma e posi??o sem toler?ncias especificadas
A capacidade de equipamentos de processamento de chapas met¨¢licas comumente usados e a gama de processamento de equipamentos de chapas met¨¢licas comuns